quinta-feira, 27 de novembro de 2008

O Pensamento que leva Franca para o Buraco


Hoje vou postar aqui algo que li no site do Comércio da Franca  , algo que ainda me deixa abismado, leiam como ainda é visto o problema do monopólio calçadista da cidade:


Opinião
Quinta-feira, 27 de novembro de 2008
PRACUCH
Agora concordo com ele
Conheci o senhor Pracuch nos anos 70 quando ainda trabalhava na extinta Makerli, da família Kerlakhian. Ao longo da história tenho discordado de suas opiniões, em especial a que manifesta quando vê como uma das únicas saídas das crises francanas, a flexibilização das leis trabalhistas como forma de saídas das constantes crises que vivemos na cidade. No entanto, neste momento, tenho que concordar com ele quando à gravidade da crise internacional e que se avizinha de nós. Está certo quando fala da postura de omissão dos empresários da cidade. Infelizmente, esses ainda não compreenderam que precisam questionar o modelo de desenvolvimento e das atuais políticas econômicas de submissão ao grande capital e à lógica do mercado, sem restrições ao governo Lula. Por outro lado as entidades dos trabalhadores também devem assumir o papel e a tarefa de defender os empregos dos trabalhadores. Será que mesmo com as demissões que já começam a acontecer vamos acreditar que se não protestarmos o governo vai salvar empregos? Acordem lideranças. As eleições já passaram! Se não houver organização e reação mais um vez a conta da crise será jogada nas costas dos trabalhadores tão sofridos de nossa cidade.

Jorge Luiz Martins
Franca - SP

Minha opinião:

Talvez fosse uma das saídas, mas não creio que seja, não é necessário flexibilizar as leis trabalhistas pra esta crise, quando eu morava aí, o que eu mais via eram fábricas decretando falências, vendendo máquinas as escuras, lezando os funcionários, e abrindo novas fábricas em nomes de vários parentes, tinham pessoas que já tinham feito isto mais de seis vezes, o que é pior, compravam propriedades em Rifaina, carros novos, fazendas, casas na praia como tem umas aqui em Baln. Camboriú, é sempre mais fácil tirar do empregado, sempre pensam primeiro é que o empregado é que deve apertar o cinto, não que eu concorde com a visão que empregado esteja sempre certo, mas não é o caso de Franca, Franca pga pelo monopólio calçadista de anos, paga pelas várias fraudes com as falências escusas feitas, falências estas, que com a nova Lei de Falências não é tão fácil mais, ou seja, não podem esbanjar tanto mais deixando o prejuízo para os governos e empregados.

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